Estreia no Brasil, rede social para amantes
Ao entrar no site, a primeira coisa que o usuário vê: uma mulher fazendo sinal de discrição. Ao lado dela, uma caixa de seleção permite definir sexo e faixa etária dos demais usuários.
Esse é o Ohhtel, primeira rede social desenvolvida especificamente para quem está em busca de relações extraconjugais. Amantes mesmo, de acordo com a linguagem popular.
Oferecendo “uma maneira discreta de ter um caso”, o Ohhtel teve sua interface traduzida para o nosso português, além de ganhar uma vice-presidente exclusiva para cá — embora ela more na Califórnia, Estados Unidos.
Informações no site dão conta de que há mais de 1 milhão de pessoas cadastradas na rede social, entre homens e mulheres. Inclusive há diversos depoimentos de quem utilizou e aprovou essa forma de procurar amantes.
Como a moralidade do Ohhtel pode ser colocada em dúvida com facilidade, a defesa para esse tipo de acusação está mais do que pronta: segundo seus criadores, trata-se de uma rede social como alternativa para o divórcio. Ela seria bastante útil para quem tem um casamento, com família constituída e tudo mais, mas está privado dos prazeres do sexo.
As mulheres que quiserem participar da rede social pode se cadastrar sem custo nenhum. Os homens, por outro lado, pagam uma taxa que garante o “engajamento pessoal” deles na rede.
O valor é de R$ 60 pelo serviço.
fonte: Thássius Veloso
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