No segundo e último dia da viagem aos Estados Unidos, a presidente Dilma Rousseff cumprirá uma extensa agenda nesta terça-feira (10) nas duas melhores universidades do mundo – segundo ranking da Times Higher Education (THE).

Quase todo o dia será dedicado a vários compromissos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e na Universidade de Harvard, em Boston.

Nas conversas com os reitores e autoridades, Dilma deve negociar bolsas de estudo do programa Ciência sem Fronteiras, financiado pelo governo e empresários para formar 100 mil estudantes brasileiros no exterior em áreas tecnológicas até 2014. O objetivo do governo é que pelo menos 18 mil estudem nas universidades e centros de pesquisa americanos.

As visitas ao MIT e Harvard refletem intenção do governo brasileiro em reforçar parcerias com os EUA na educação e ciência e tecnologia, pauta prioritária da viagem.

Ainda pela manhã, Dilma visita o MIT Media Lab, espécie de ateliê para criação de tecnologias voltadas para o cotidiano das pessoas, segundo informa o site do laboratório.

Em seguida, Dilma se reúne com a presidente do MIT, Susan Hockfield. Neurocientista, ela está no comando da instituição desde 2004. Depois da reunião, Dilma participa de mesa redonda com a comunidade acadêmica e científica do MIT e de cerimônia para assinatura de atos.

No fim da manhã, a presidente será recebida pelo governador de Massachusetts, Deval Patrick, na sede do governo estadual, onde também participa de almoço com autoridades locais.

A tarde será reservada para uma visita a Harvard e o primeiro compromisso será uma reunião privada com a presidente da universidade, Drew Faust, historiadora especializada na Guerra Civil americana. Depois, Dilma participa de nova cerimônia de assinatura de atos.

No fim da tarde, a presidente irá à Harvard Kennedy School of Government, faculdade especializada em administração e políticas públicas. O primeiro compromisso é uma foto com estudantes brasileiros. A agenda oficial termina à noite com uma palestra no local, antes da volta ao Brasil.

fonte: G1