Estudantes invasores da USP podem ser processados pela Universidade
O procurador-geral da USP, Gustavo Ferraz Mônaco, não descarta a hipótese de abrir processos administrativos e cíveis contra os alunos que invadiram a reitoria, se ficar provado que houve destruição ou roubo de objetos da instituição.
Os estudantes se comprometeram a reparar estragos causados e a limpar o prédio –se fizerem isso, podem evitar punições, afirma Mônaco.
Caso haja algum indício de vandalismo ou roubo, por exemplo, a USP pode tentar identificar os responsáveis e pode acioná-los judicialmente.
Apesar disso, um acordo firmado na reunião de conciliação convocada pela Justiça, no sábado (5), impede que os três membros da comissão de negociação dos invasores sejam processados por participar da ocupação.
O aluno de ciências sociais Alexandre Guimarães, 21, membro da comissão de negociação, diz que os estudantes temem ser punidos.
Para ele, a reitoria “persegue os alunos que fazem parte de movimentos políticos”.
Fonte:folha
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