Brasileiro derruba estátua de 300 anos ao tirar foto em museu de Lisboa

Brasileiro derruba estátua de 300 anos ao tirar foto em museu de Lisboa

Brasileiro derruba estátua de 300 anos ao tirar foto em museu de Lisboa

Funcionário teria tentado avisar o turista desastrado, mas brasileiro não teria ouvido; museu português passa por déficit de funcionários e vigilantes

Um desastrado turista brasileiro derrubou uma estátua barroca do século 18 ao tentar tirar foto em frente à escultura no Museu de Arte Antiga de Lisboa, em Portugal, no último domingo (6). Apesar do susto, a assessoria do local afirmou que os danos causados na obra de arte são reversíveis.

Em nota, na sua página oficial do Facebook, o museu confirmou o ocorrido e disse que a obra derrubada se trata de uma representação do anjo “São Miguel”, exposta no terceiro piso da Galeria de Escultura Portuguesa desde julho deste ano.

De acordo com o Ministério da Cultura de Portugal, um vigilante teria tentado alertar o turista brasileiro. Porém, ele não teria escutado e nem parado a tempo de fazer o estrago. Em entrevista ao jornal português “Diário de Notícias”, a assessora do Ministério, Teresa Bizarro, afirmou que uma primeira avaliação concluiu que os “danos são reversíveis”.
Apesar de haver vigilantes na sala durante o acidente, o principal museu de arte dos séculos 12 a 19 de Portugal sofre déficit de funcionários. “São apenas 30 vigilantes para as 82 salas abertas ao público”, afirma o jornal.

Em setembro, o diretor do museu, António Filipe Pimentel, alertou sobre a situação, acusando o governo português de não valorizar o patrimônio histórico. “De certeza absoluta que um destes dias há uma calamidade no museu. Só pode, porque andamos a brincar ao património”.
Entrada Franca
Segundo o jornal “Extra”, o caso ganhou visibilidade na mídia depois que um turista publicou em uma rede social a imagem da escultura quebrada. Na legenda, o autor liga o incidente ao fato de ele ter ocorrido no primeiro domingo do mês, quando a entrada do museu é gratuita. “É o preço a pagar pela gratuidade do primeiro domingo de cada mês”. Depois da polêmica, a publicação foi retirada do ar.
Fonte: Último Segundo/Mundo/Ig. São Paulo


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