João Vitor, jogador do Palmeiras, relata em B.O. que briga começou com chute a seu carro
A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou na manhã desta quarta-feira as informações do Boletim de Ocorrência registrado na terça, referente à agressão ao volante João Vitor, do Palmeiras, em frente à loja oficial do clube.
O B.O. foi registrado como lesão corporal e injúria. Nem o jogador, nem o torcedor, manifestaram interesse em representar judicialmente um contra o outro.
O primeiro a prestar depoimento foi um dos torcedores envolvidos na confusão, no 7º D.P., da Lapa, onde o caso foi registrado. João Vitor prestou depoimento depois, já à noite, no 23º D.P., em Perdizes.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública, policiais militares contaram no 7º D.P. que se depararam com uma briga generalizada, com aproximadamente 15 pessoas envolvidas, em frente à loja do clube, na Rua Turiassu.
De acordo com o relato, “o foco maior era contra três pessoas, sendo o jogador de futebol, o cunhado e um amigo. Após reforço policial, os agressores fugiram.”
João Vitor contou no depoimento que, ao sair da loja, foi abordado por um rapaz que o ofendeu, cobrando melhor desempenho do time.
O mesmo torcedor, segundo o volante, chutou seu carro. Foi quando o cunhado e o amigo de João Vitor desceram do veiculo para tentar ajudar o atleta.
Nesse momento, segundo o relato do jogador, o rapaz foi agredi-lo e eles se defenderam. Na sequência, outros torcedores chegaram causando o tumulto.
Já o torcedor, de 29 anos, disse que foi cobrar do jogador, “que estava um carro importado, mas não desempenhava um bom futebol”.
Ele negou ter chutado o veículo e disse que quem iniciou as agressões foram os amigos do atleta. Logo depois, chegaram os outros torcedores, o que gerou a confusão.
fonte: GLOBOESPORTE.COM
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