Banco do Brasil compra Nossa Caixa
O presidente do Banco do Brasil (BB), Antônio Francisco Lima Neto, disse ontem que as negociações para a compra do banco Nossa Caixa, controlado pelo governo paulista, ainda não foram concluídas, negando rumores do mercado que especulam que o negócio já teria sido finalizado, por valor estimado entre R$ 6,4 bilhões e R$ 7 bilhões. O anúncio da transação estaria condicionado ao retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao País. O presidente participa de encontro do G20 em Washington e retorna ao Brasil apenas no domingo.
Lima Neto também não confirmou se o BB avalia a aquisição do Banco Votorantim, outra especulação de mercado já precificada – o BB gastaria em torno de R$ 7 bilhões para ficar com cerca de metade da instituição financeira.
BB e Nossa Caixa divulgaram seus balanços ontem. O BB registrou lucro de R$ 5,8 bilhões no acumulado entre janeiro e setembro. No mesmo período, o lucro do banco paulista somou R$ 596 milhões
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Banco Nossa Caixa RECLAMAÇÃO
Nossa Caixa S.A. Protestos Indevidos ou Lavagem de Dinheiro ?
Gostaria de contar meu enorme prejuizo que tive com a Nossa Caixa, tal vez possa me ajudar, meu nome é Pablo Ossipoff sou produtor cultural, moro em São Paulo há 27 anos, deixei a Argentina para trabalhar no Brasil. Fiz minha vida aqui, tenho duas filhas brasileiras e adoro este pais.
Por Arte de mágica, meu nome (pessoa física) e CPF, foram protestados, junto ao SERASA – Centralização de Serviços dos Bancos S.A. – por 135 vezes consecutivas como inadimplente em empréstimos efetuados desde fevereiro de 1994 até março de 1999 em 17 diferentes agências do interior de São Paulo do Banco Nossa Caixa S.A., em agencias que eu nunca pisei, como Espirito Santo do Pinhal, Araraquara, Mogi Mirim entre outras tantas, com valores totais superiores a R$ 1.700.000,00.
Procurei o Gerente da Nossa Caixa na época para resolver esta situação, mas não teve solução e foi quando decidi processar judicialmente a instituição, por Reparação de Danos Morais, milagrosamente os protestos começaram a desaparecer e o gerente do Banco foi mandado embora, mais já era tarde, minha vida desmoronou.
O Banco contra notificou meses após, alegando não encontrar procedimentos que pudessem ser considerados “Inidôneos” . No julgamento na primeira instancia da ação contra o Banco Nossa Caixa, um juiz apareceu para substituir o Juiz titular e a sentença – já era de se esperar – não foi baseada em nenhuma das provas documentais apresentadas, mas na alegação do Banco, que não tem provas suficientes para demostrar o desvio de dinheiro.
Sem exageros porque apesar de a lei ser clara, foi necessária uma ação judicial para obrigar ao SERASA a comunicar por escrito que meu nome estava no cadastro de inadimplentes. Sobre as inúmeras movimentações em meu nome, ouvi do banco a palavra “sujeirinha” como explicação e nada mais. Minha situação esta muito abalada, depois de praticamente 10 anos de desgaste judicial e psicológico estou aguardando a sentencia da segunda instancia do processo.
Cordialmente
Pablo Ossipoff –
Resposta da Ouvidouria do Banco Nossa Caixa S.A.
Prezado Senhor Pablo, Em atenção à sua reclamação registrada nesta Ouvidoria, constatamos que após pesquisas não constam restrições em seu nome de responsabilidade do Banco Nossa Caixa. Não temos condições de prestar maiores esclarecimentos sobre o fato, uma vez que está sendo tratado junto às esferas judiciais. Adicionalmente informamos que lamentamos imensamente os dissabores enfrentados pelo senhor em decorrência deste. Atenciosamente, OUVIDORIA Banco Nossa Caixa S.A. Fone: 0800-7706884
Minha Reclamação > Obrigado pelo seu e-mail, fico muito triste em saber sua resposta a minha reclamação logicamente se referem ao prejuiço de ter sido alvo destas inscrições indevidas e não assumidas pelo Banco Nossa Caixa, a justiça brasileira é muito lenta em resolver, logicamente que eu nunca teve o ressarcimento pelos danos sofridos, como também que meu nome figurou entre os anos de 1995 a 2000 no SERASA, por mais de cem e trinta e cinco vezes. Tal intuito foi àquela época cumprido, já que nunca fui devedor das importâncias, conforme as afirmações do Banco Nossa Caixa, em decorrência de pretensos empréstimos feitos em meu nome e não pagos na época. Quanto ao ressarcimento pelos danos sofridos, fato evidente e fartamente contemplado pela moderna jurisprudência quando da inclusão indevida de nome junto ao SERASA, meu caso continua sendo analisado pelo Poder Judiciário por nove anos, e até o momento nada há que se falar em improcedência da ação posto que em nosso país, a análise final e da qual se poderá dizer que houve improcedência é aquela dada pelos Tribunais Superiores, fato que até o momento não ocorreu. Deve ficar claro que a confiança que é depositada em nosso sistema judiciário não ficou abalada quando da sentença prolatada em primeiro grau, visto que naqueles anos a nossa doutrina e jurisprudência ainda não tinham firmado entendimento majoritário quando da inclusão indevida do nome no SERASA e muito menos qualificado e quantificado a questão de indenização de danos morais sofridos pelas vítimas. É ainda na intenção de esclarecer e elucidar que eu, afirmo que nunca teve contas bancárias nas cidades citadas pela Assessoria de Imprensa do Banco Nossa Caixa, tais como Araraquara, Catanduva e Espírito Santo do Pinhal, etc., acreditando que, ou houve algum engano na informação passada por aquele banco, ou que funcionários daquela Instituição tenham usado dolosamente meu nome e dados pessoais para abrirem contas fantasmas em cidades do interior de São Paulo, o que explicaria então a inclusão indevida de meu nome por tantas vezes nas instituições de serviço de proteção ao crédito. Ainda acredito no bom nome do Banco Nossa Caixa, e tem para si que se houve realmente abertura indevida de contas bancárias em meu nome, aquela Instituição bancária deva tomar as providências devidas ao caso em concreto sob o risco de ter de se ver processar criminalmente pelo delito de estelionato (artigo 171 do Código Penal Pátrio).
O que já está cansando o povo brasileiro é esta história de a polícia matar alguém e depois pedir desculpas à mãe da vítima; as instituições
financeiras causarem prejuízos a um cliente e depois lamentar os “dissabores”; a imprensa marrom difamar uma pessoa e quando fica provado que a tal é inocente, a imprensa fica na moita, não desfaz nem assuma seu erro.
De maneira que a cada dia cumpre-se o ditado: a corda sempre quebra-se do lado mais fraco.Esses órgãos de defesa que criaram por aí
são meros cabides de empregos para familiares, parentes, entes queridos e agregados de nossas autoridades que elas mesmas criam leis e órgãos para proteger o cidadão; depois elas mesmas são as primeiras a violarem-nas e, quando a vítima vai buscar seus direitos é empurrada de um lado para outro cabide, de modo que o problema fica sempre pendurado juntamente com o ocupante do “emprego”.
Creio que se as autoridades competentes aplicassem severamente as leis a todos os que as violam, não precisaria ter tantos órgãos de
defesa cujas manutenções gastam fortunas e nada resolvem. O cidadão/vítima, que paga impostos, nunca tem o retorno de nada. Só tem
dever de pagar tudo e direito a nada.
‘ME ENGANA QUE EU GOSTO”.