Show do Radiohead no Brasil
A banda inglesa Radiohead confirmou as datas de seus shows no Brasil em 2009. O grupo toca no Rio de Janeiro no dia 20 de março, e em São Paulo no dia 22 do mesmo mês, segundo datas divulgadas no site oficial da banda.
Os ingressos estarão à venda a partir do dia 5 de dezembro, através do site www.ingresso.com e nas bilheterias dos estádios do Pacaembu (SP) e Maracanãzinho (RJ). Os ingressos custarão R$ 200 nas duas datas, com direito à meia-entrada, informa a assessoria de imprensa da produtora dos shows.
Ainda segundo a assessoria de imprensa, os shows do Radiohead farão parte de um festival chamado Just a Fest. Em São Paulo, o festival será na Chácara do Jockey, na Vila Sônia, e no Rio de Janeiro, o show será na praça da Apoteose.
No começo de novembro, o Radiohead colocou as primeiras datas da sua turnê pela América Latina em seu site oficial. Primiero anunciando um show no Chile, e em seguida, no México. O Brasil aparecia na lista, mas sem datas até a manhã desta quinta-feira (27).
O Radiohead ficou conhecido internacionalmente a partir da música “Creep”, single do primeiro disco da banda, “Pablo honey”, de 1993. Durante a década de 90, o grupo foi associado pela imprensa ao movimento “britpop”, rótulo também associado a bandas como Oasis e Blur.
Em 1997, o Radiohead lançou o disco “Ok computer”, terceiro de sua carreira. O álbum foi considerado o melhor disco de todos os tempos pelos leitores da revista de música inglesa “Q” em 2005.
Em 2001, a banda lançou o experimental “Kid a”, um dos primeiros álbuns a vazar na internet antes de seu lançamento oficial, seguido por “Amnesiac”, no ano seguinte. Em 2005 foi a vez de “Hail to the thief”, disco cheio de críticas à Guerra do Iraque e ao governo inglês e norte-americano.
Em 2007, o Radiohead se voltou à internet, e disponibilizou seu novo álbum, “In rainbows” para download dos fãs, que pagavam o quanto quisessem pelo disco. A banda também disponibilizou para pré-venda, na época, um box oficial do disco, além de cópias convencionais em CD nos meses seguintes. Um relatório da gravadora Warner Chappell disse que a pré-venda dos boxes rendeu mais que as vendas totais do “Hail to the thief”.
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